É tão importante quanto a construção do timbre idealizado quando construído o arranjo a ser executado pelos músicos, pois compõe diretamente a mensagem construída, ou melhor, faz parte da mensagem cantada, ou, melhor ainda, não tem como eu falar sobre o amor apaixonado (no sentido leve) sendo que o meu som expressa dor (seria um amor doloroso de se sentir), a mensagem não se completa!
Portanto, a incoerência do som pode resultar em uma incompreensão do ouvinte que pouco tem a ver com a intensão, que foi mal executada, pelo fato de o cantor não trabalhar também a respiração, a soprosidade indicada para aquela emoção desejada que deveria ser causada no ouvinte.
Daí partimos da ideia de que a importância sonora passa diretamente pela importância da soprosidade, vamos adotar, (nesta matéria), a soprosidade no sentido de quantidade de som ou ar na emissão da voz, se eu quero leveza sonora, tranquilidade, posso pensar em mais ar do que nota, se eu quero mais agressividade, posso pensar em mais nota do que ar, por exemplo.
A voz cantada é uma extensão da voz falada, tudo o que serve para o nosso cotidiano, precisamos adaptar tecnicamente para que soe mais musical, porém, que expresse de forma saudável e sem dificuldade o que estamos querendo dizer enquanto cantamos.
Sendo assim, o desenvolvimento do controle da musculatura respiratória escolhida pelo cantor é de fundamental importância, além de garantir qualidade sonora com conforto, ela pode intensificar a interpretação musical trazendo mais capacidade de emocionar o ouvinte.
Todo e qualquer exercício que tem como finalidade melhorar o controle da respiração, é eficaz para o cantor, exercícios em "S", em "F", enfim, são inúmeros exercícios que podem garantir a evolução vocal e assim melhorar a qualidade da harmonia vocal.
Aproveite para conferir a continuidade desta postagem no PODCAST VOZ É TUDO, ao final do episódio alguns exercícios super bacanas para você estudar comigo!
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